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Ciênc. rural ; 43(12): 2195-2201, dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691339

ABSTRACT

Avaliou-se a eficácia preventiva da ivermectina e da abamectina, administradas em diferentes vias (subcutânea, intramuscular e pour-on) e doses (200 e 500mcg kg-1), contra larvas de Cochliomyia hominivorax em bolsas escrotais de bovinos após a castração. Foram utilizados animais de seis propriedades do estado de São Paulo e Minas Gerais, Brasil. Para cada estudo, selecionou-se de 30 a 45 bovinos não castrados, dependendo do número de grupos. No dia zero do estudo, realizou-se o processo de castração pelo método cruento, sendo os animais tratados após este processo. Avaliou-se a eficácia da ivermectina e da abamectina administradas via pour-on (500mcg kg-1), subcutanea (200mcg kg-1), bem como a eficácia da abamectina pela via intramuscular (200mcg kg-1). Em cada experimento, um grupo de animais foi mantido como controle. Os animais foram avaliados do 3° ao 14° dia após o processo de castração/tratamento. Os valores de eficácia para ambos os princípios ativos foram ≤30% próximos ao 10° dia pós-tratamento (DPT), sendo que, em cinco experimentos, tanto a ivermectina quanto a abamectina, independente da via de administração, foram ineficazes (0,0%) no 10°DPT. Com base nos resultados encontrados no presente estudo, conduzidos em diferentes propriedades da região sudeste do Brasil, tanto a ivermectina quanto a abamectina, quando utilizadas com base no protocolo apresentado, foram consideradas ineficazes na prevenção de miíases escrotais em bovinos, independente da via e dose de administração utilizada.


The preventive efficacy of ivermectin and abamectin administered in different routes (subcutaneous, intramuscular and pour-on) and doses (200 and 500mcg kg-1) against Cochliomyia hominivorax in the scrotal sac of cattle after castration, was evaluated. Animals from six different farms, in the state of São Paulo and Minas Gerais, Brazil were used. For each study, 30-45 uncastrated bulls, depending on the number of groups, were selected. On day zero of the study, the procedure was carried out by the method of bloody castration and the animals were treated after this process. The efficacy of ivermectin and abamectin administered via the pour-on (500mcg kg-1), subcutaneous (200mcg kg-1) as well as the efficacy of abamectin intramuscularly (200mcg kg-1) were evaluated. In each experiment, one group of animals was kept as control. The animals were evaluated from the 3rd to the 14th day after castration process/treatment. The efficacy values for both active principles were ≤30% the next day 10 post-treatment (PT), and in five experiments, both ivermectin and abamectin, regardless of the route of administration, were ineffective (0.0%) on the day 10th PT. Based on the results found in this study, conducted in different properties from southeastern Brazil, both ivermectin and abamectin, when used the protocol presented, were considered ineffective in preventing scrotal myiasis in bulls, irrespective of the route of administration and dose used.

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